sexta-feira, 4 de novembro de 2016
quarta-feira, 26 de outubro de 2016
CONVOCAÇÃO
O
Sindicato dos professores da Costa Verde, no uso de suas atribuições
estatutárias, prevista no art. 28 CONVOCA a Instituição
de Ensino CEAD- Centro e os PROFESSORES, para assembleia a ser
realizada no dia 27/10/2016 às 11h da manhã, na sede do Sinpro
Costa Verde, situada na Rua do Comércio n°100- sala 201- Centro.
Diretoria
Colegiada
quinta-feira, 20 de outubro de 2016
Sinpro Costa Verde inaugura a Exposição do Curso de Fotografia como Ferramenta Pedagógica
Hoje às 18h o Sinpro inaugura a Exposição do Curso de Fotografia como Ferramenta Pedagógica na Casa Larangeiras em Angra dos Reis. Os formandos ( professores e professoras da rede privada) produziram um projeto pedagógico para ser trabalhado em sala, utilizando fotografias feitas no celular.
Não percam vai ser surpreendente!
quinta-feira, 13 de outubro de 2016
segunda-feira, 10 de outubro de 2016
segunda-feira, 26 de setembro de 2016
O Sinpro esteve presente no 2° Encontro do Circuito de Seminários Educação e Lutas Conteporâneas em debate organizado pelo Coletivo de Educadores de Paraty no dia 24 de setembro.
Com a temática de Trabalho e Educação:
Educação Popular e Movimentos Sociais.
Entre os convidados estava a Professora do DF Silmara Carvalho que nos contou sobre a Greve de 2016 e todo o seu desdobramento. Bem como algumas medidas e providências do Governo Golpista que fere o direito do trabalhador : reforma previdenciária e a Lei da mordaça e a reforma do Ensino Médio.
O "Jacaré" como é conhecido Antônio Carlos Victório da Intersindical fez uma análise de conjuntura política dos últimos 15 anos revelando como a classe trabalhadora foi deseducada e desorganizada. E apontando a união dos movimentos sociais como forma de resistência..." ou lutamos ou eles avançam".
O Fórum de Comunidades Tradicionais compartilhou a experiência da Educação Diferenciada que está sendo construída junto com as Univerdidades na Praia do Sono e Pouso da Cajaíba.
Contamos ainda com a incrível experiência do Projeto Lutarmada desvelando a história do Hip Hop Nacional e Internacional, demonstrando como um trabalho desempenhado na periferia carioca pode mudar vidas.
O encontro foi realizado no Colégio SEMBRA em Parati com a participação dos alunos do Movimento Ocupa de Paraty e de Angra dos Reis.
Professores (as) da Costa Verde visitam a Aldeia Sapukai.
No dia 16 de setembro os alunos do Curso História e Cultura dos Povos Indígenas nas Escolas: subsídios para a implementação da Lei 11.645/08 visitaram a Aldeia Sapukai e a Escola Indígena Estadual Guarani Karai Kuery Renda.
Uma parceria entre o Sinpro Costa Verde e a Secretaria de Educação Ciência e Tecnologia de Angra dos Reis.
segunda-feira, 15 de agosto de 2016
quinta-feira, 28 de julho de 2016
terça-feira, 12 de julho de 2016

quinta-feira, 30 de junho de 2016
segunda-feira, 27 de junho de 2016

sexta-feira, 10 de junho de 2016
quarta-feira, 25 de maio de 2016
sexta-feira, 8 de abril de 2016
PROFESSORES DE ANGRA DOS REIS E REGIÃO
SEMINÁRIO E VISITA AO MUSEU DO AMANHÃ
DIA: 21 DE MAIO DE 2016
POUCAS VAGAS- ligue 24- 99973-3300 - 24 99812-8858
SEMINÁRIO
Cultura da Infância
"Dando Voz e vez aos pequenos"
Tema 1- Infância e Currículo
Aristeo Leite Filho- Diretor da Escola Oga Mitá, Professor do Curso de Especialização em Educação Infantil da PUC-RIO, professor adjunto da Faculdade de Educação da UERJ.
Tema 2- Infância e Literatura
Adrianne Ogêda Guedes- Professora adjunta da UERJ, coordenadora adjunto dos cursos de especialização e extensão em Educação Infantil da convênio MEC/UNIRIO. Especialista em Educação Infantil/PUC e Alfabetização/UFRJ
Tema 3- Brinquedos e Brincadeiras da Cultura da Infância
Luis vicente barros - Mestre em Artes pela Escola de Comunicação e Artes/ USP. Professor do Departamento de Artes e Design da PUC- RIO.
Mas Informações por e-mail ou telefone- sinprocostaverde@gmail.com.br
Sindicalize
Foto de Sinpro Costa Verde.
Foto de Sinpro Costa Verde.
Foto de Sinpro Costa Verde.

segunda-feira, 4 de abril de 2016
E-MAIL: SINPROCOSTAVERDE@GMAIL.COM
sinprocostaverde.blogspot.com.br/
Demissão às vésperas da data-base Professores da Educação Básica devem estar atentos !
É considerada a data-base da categoria econômica dos professores da rede particular da educação básica de Angra e da Base Estendida representada os pelo SINPRO COSTA VERDE E REGIÃO o dia 1º de MAIO , e caso de demissão será devida a indenização adicional antes citada nos casos de rescisão de contrato de trabalho sem justa causa, ou extinção antecipada de contrato a prazo, motivadas pelo empregador, cujo aviso prévio (trabalhado ou indenizado), ou data da rescisão antecipada, se encerre/ocorra no curso do mês de março.
O legislador brasileiro, visando evitar que as empresas dispensem seus empregados às vésperas da data-base da categoria, ou seja, data em que os salários são aumentados via instrumento coletivo resultante de um processo negocial, instituiu uma indenização adicional através das Leis 6.708/79 e Lei 7.238/84.
O artigo 9º de ambas as leis determina: “O empregado dispensado, sem justa causa, no período de 30 (trinta) dias que anteceda a data da sua correção salarial, terá direito à indenização adicional equivalente a um salário mensal, seja ele optante ou não pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS.”.
Apesar de tais leis terem sido criadas em uma época de inflação elevada, tais artigos permanecem vigentes até o momento.
O MTE – Ministério do Trabalho e Emprego também disciplina a questão através da Ementa Normativa 19, a qual também estabelece que é devida ao empregado, dispensado sem justa causa no período de 30 dias que antecede a data-base de sua categoria, indenização equivalente ao seu salário mensal.
O Tribunal Superior do Trabalho (TST) externa entendimento sobre o assunto através das Súmulas nº 182, 242 e 314, que dizem:
Súmula 182/TST Aviso Prévio. Indenização Compensatória. Lei Nº 6.708, de 30.10.1979: O tempo do aviso prévio, mesmo indenizado, conta-se para efeito da indenização adicional prevista no art. 9º da Lei nº 6.708, de 30.10.1979.
Súmula 242/TST – Indenização Adicional. Valor.: A indenização adicional, prevista no art. 9º das Leis nºs. 6.708/79 e 7.238/84, corresponde ao salário mensal, no valor devido à data da comunicação do dispensa, integrado pelos adicionais legais ou convencionados, ligados à unidade de tempo mês.
Súmula 314/TST – Indenização Adicional. Verbas Rescisórias. Salário Corrigido.: Ocorrendo a rescisão contratual no período de 30 dias que antecede à data-base, observado o Enunciado de nº 182 do TST, o pagamento das verbas rescisórias com o salário já corrigido não afasta o direito à indenização adicional prevista nas Leis nºs 6.708/79 e 7.238/84.
Rua do Comércio n°100- sala 201 Centro Angra dos Reis
terça-feira, 8 de março de 2016
Contee recebeu nesta sexta-feira (4) nota da Feteerj que certamente terá repercussão para as demais entidades de professores. Leia a nota na íntegra:
Superintendente do Trabalho diz à FETEERJ que a homologação com ressalva não é mais empecilho para tirar o Seguro Desemprego
No dia 1º de março, a direção colegiada da Federação dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino do Rio de Janeiro (FETEERJ) e diretores de sete Sindicatos de Professores das escolas e universidades privadas foram recebidos em audiência pelo superintendente Regional do Trabalho, Robson Leite, na sede da Superintendência, no Rio. Na pauta, a questão das homologações de rescisões nos sindicatos, a fiscalização do Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS), o retorno das mesas de mediação e a integração de ações dos sindicatos com o MTPS.
Já no primeiro ponto de pauta, ao saber de uma situação citada pelos diretores do Sindicato dos Professores de Nova Friburgo, Uderson Meneguite Ribeiro e Francisco Perez Levy, sobre o problema com as homologações com ressalvas que impedem o trabalhador de receber o seu Seguro Desemprego ou sacar o FGTS, Robson Leite informou em primeira mão que a Nota técnica nº 16 do Ministério, publicada poucos dias antes (26/02), resolveria a questão: “A nova nota ressalta a possibilidade de homologação mesmo sem a quitação de verbas rescisórias, possibilitando a entrada imediata no pedido de Seguro Desemprego e de sacar os depósitos do FGTS” – afirmou Robson aos sindicalistas.
Segundo Robson, a análise para a elaboração da Nota Técnica 16 foi realizada pela Secretaria de Relações do Trabalho a pedido da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Rio (SRT-RJ), diante da demissão em massa, sem justa causa e sem o pagamento das verbas rescisórias, de trabalhadores do estaleiro EISA Ilha S.A, em 2015.
O caso do estaleiro EISA pode ser considerado referencial, já que esse problema atinge diversas categorias, incluindo os professores, cujos sindicatos convivem, diariamente, com demissões irregulares, o que os obriga, como manda a lei, a fazerem as homologações com ressalvas. Com a Nota Técnica 16, os trabalhadores poderão dar entrada no Seguro Desemprego e sacar o seu Fundo.
FETEERJ pede à SRT-RJ que oriente as delegacias a não homologarem as rescisões
O secretário de Administração da Federação e também presidente do SINPRO Norte e Noroeste Fluminense, Robson Terra, pediu ao superintendente que orientasse as delegacias da SRT-RJ para não homologarem as rescisões contratuais dos professores. Terra pediu, também, que o superintendente oriente os servidores das delegacias a indicarem os sindicatos para fazerem as homologações. Segundo Terra, muitos professores, mal orientados pelos donos de escolas, vão direto às agências do Ministério para homologar acordos com várias irregularidades. Para Robson Terra, “este tipo de homologação é a origem de muitos erros no processo e acaba prejudicando o professor”.
O presidente da CUT-RJ, Marcelo Rodrigues, que acompanhou a audiência, confirmou que esse problema ocorre em várias categorias e é recorrente no Interior do Estado. Robson Leite esclareceu que prefere que as homologações sejam feitas nas entidades sindicais: “Primeiro porque fortalece as entidades e segundo porque retira uma pressão sobre os servidores do Ministério, já muito assoberbados. Será prioridade nossa o fortalecimento das homologações via sindicatos”.
Fiscalização mais célere da SRT-RJ
Em seguida, os diretores da FETEERJ pediram mais rigor e celeridade da fiscalização do Ministério em relação às denúncias de irregularidades cometidas pelos donos de instituições de ensino. Todos os diretores da Federação confirmaram que a fiscalização lenta ou até inexistente por parte do MTPS é a principal fonte de irregularidades no ensino privado.
Antonio Rodrigues, secretário de Comunicação da Federação e tesoureiro do SINPRO-Rio, pediu uma “sintonia fina” entre os sindicatos de professores e o Ministério, no caso da fiscalização – ele deu exemplos de demissões em massa em escolas cujos donos propunham como acordo o recebimento dos direitos em parcelas “a perder de vista”.
Nesse ponto, Robson Leite afirmou que a relação entre os sindicatos e a SRT-RJ mudou e pediu uma parceria entre a Superintendência e as entidades para combater as fraudes: “Quero que as denúncias feitas pelos sindicatos de professores sejam rapidamente fiscalizadas pelos servidores do Ministério. Para isso, vocês terão acesso direto ao meu Gabinete para que os problemas sejam resolvidos”.
Leite também ponderou que não quer que a SRT-RJ fiscalize as instituições apenas no intuito de arrecadar com multas diversas: “Nós queremos, com o aumento do rigor com a fiscalização, coibir e prevenir os donos de escolas a não descumprirem a lei”.
Mesas de negociação
Robson Terra pediu o retorno de Mesas de Negociação, com a intermediação da SRT-RJ. Ele afirmou que muitas negociações com os patrões do ensino seriam menos duras, caso o Ministério estivesse presente. Robson Leite também se prontificou a atuar nesse ponto de pauta. Ele falou que em sua gestão isso já estava ocorrendo e citou o exemplo de uma mediação que ocorreria em seguida à audiência com a FETEERJ, entre o Sindicato dos Enfermeiros e patrões, com a presença do próprio superintendente.
Além dos diretores da FETEERJ e do presidente da CUT-RJ já citados, participaram da audiência os seguintes sindicalistas: Rosaldo Peixoto do SINPRO-Macaé; Luís Alberto Grossi, SINPRO-Petrópolis e Ricardo Gomes de Carvalho do SINPRO-Lagos.
segunda-feira, 7 de março de 2016
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
CONVOCAÇÃO
O Sindicato dos professores da Costa Verde, no uso de suas atribuições estatutárias, prevista no art. 28 CONVOCA, as escolas a seguir para darem esclarecimento, ao sindicato.
Escola Centro de Ensino Trindade - Japuiba
Escola Aquarela - Centro da Cidade( Angra dos Reis)
Escola Continho dos céu- Japuiba
Direção Colegiada
ASSEMBLEIA
O Sindicato dos professores da Costa Verde, no uso de suas atribuições estatutárias, prevista no art. 28 CONVOCA, todos os professores(as) da rede de ensino de escolas privadas dos Municípios de Angra dos Reis, Paraty, Mangaratiba e Rio Claro, , para comparecerem a assembleia geral no dia 11 de Março 2016, ás 18 horas, na Rua Honório Lima n°52/54 -SINSPMAR- Centro Angra dos Reis.
Segue pauta
Discussão e aprovação da pauta de reivindicações dos profissionais da Educação
Campanha Salarial 2016;
Convênios;
Datas dos dois fóruns e seus temas;
Responsabilidades e direitos dos sócios do Sinpro Costa Verde;
Assuntos Gerais.
Direção Colegiada
terça-feira, 16 de fevereiro de 2016
Pais,O Sinpro Costa Verde conta com vocês.
Procurem saber ser os professores dos seus filhos recebem até o 5° dia útil do mês? Se o mesmo possui carteira assinada? Se sofrem assédio moral? Se recolhem FGTS e INSS? Se pagam o piso da categoria? Estes questionamentos permite que os senhores(as), avaliem se essa escola é boa para o seu filho.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
Sindicato dos Professores Costa Verde
Base territorial: Mangaratiba,Paraty, Rio Claro,e Angra dos Reis
_______________________________________________________________________________
Of. 008/2016
Angra dos Reis, 12 de Fevereiro de 2016
ASSEMBLEIA GERAL
O Sindicato dos professores da Costa Verde, no uso de suas atribuições estatutárias, prevista no art. 28 CONVOCA, os diretores do Sinpro Costa Verde, para comparecerem a assembleia geral no dia 8 de Março 2016, ás 18 horas, situada na Rua do Comércio n°100- Sala 201- Centro Angra dos Reis, para deliberamos sobre associados que não pagam as mensalidades, descumprindo assim o estatuto e para tratarmos sobre a diretora Kaynara da Silva Nascimento por não comparecer ao Sinpro Costa Verde.
Direção Colegiada
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
Carta aberta aos pais, mães, responsáveis, comunidade escolar e a toda a sociedade:
E os trabalhadores em educação é que pagam o custo da crise?
Como em todo início de período letivo, pais, mães, estudantes e responsáveis começaram 2016 sentindo no bolso o reajuste das mensalidades e do preço dos materiais escolares. Já os trabalhadores em educação entram o ano sabendo que, para conseguirem recuperar o que a inflação retirou de seus salários, será necessária muita luta. Isso porque, apesar de toda dedicação e aumento de trabalho diários, não têm reajustes que gradativamente elevem seus salários a um patamar que os iguale a tantas outras profissões que exigem a mesma formação.
Mas o que o ano traz de novo é a palavra CRISE. O que tem sido observado é que, em nome dela, há um falso discurso de incapacidade de reajuste. Se forem observados os últimos cinco anos, mesmo quando não havia crise, as mensalidades sempre aumentaram acima do reajuste de salários dos trabalhadores em educação. Isso mostra que esse discurso dos estabelecimentos de ensino é uma velha prática do setor patronal, que sempre aumentou seus preços abusivamente e sempre se recusou a repassar reajustes justos e compatíveis com o crescimento das mensalidades a seus trabalhadores e trabalhadoras. Pelo contrário, o lobby patronal conseguiu inclusive proibir qualquer indexação de salários e mensalidades ao índice de correção da inflação, como já existiu em outros períodos.
Os aumentos das mensalidades sempre foram superiores aos reajustes de professores e auxiliares e isso é um fato. Argumentar que, em alguns casos agora, as mensalidades tiveram reajuste menor que aqueles aplicados nos últimos anos, é ignorar os sucessivos aumentos da cobrança — realidade que é bem conhecida de estudantes e/ou seus pais e responsáveis. Neste momento de debilidade econômica que atravessa o mundo e, consequentemente, o Brasil, toda essa gordura acumulada com o aumento das mensalidades nos anos anteriores deveria ser utilizada para valorizar aqueles que, de fato, movem a educação e a fazem transformadora.
A verdade é que no setor privado de ensino não há crise, porque nas planilhas de reajuste cabe até aluguel de prédio próprio para justificar o aumento de mensalidades. Quantos pais pedem a planilha para entender o reajuste?
Os trabalhadores em educação não podem pagar pela crise e ter seus salários cada vez mais desvalorizados.
Por isso, lutar contra o abuso econômico, em defesa dos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras e em prol de uma educação de qualidade real é uma tarefa na qual contamos com a ajuda de todos vocês.
Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino - Contee
Sinpro Costa Verde
terça-feira, 12 de janeiro de 2016
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